Contratação de traumatologista
O presidente da Câmara, vereador Maurício “Galo” Del Fabro, na condição de Líder da Bancada do PSDB no Legislativo, usou a Tribuna para uma Comunicação de Liderança na qual requereu informações sobre a demora na contratação de um médico traumatologista pelo Poder.
Depois de transmitir o cargo de presidente da Câmara ao 1º Secretário, vereador Antônio Zenoir, após o Grande Expediente da sessão ordinária de segunda-feira, 18, Galo pediu a ajuda dos vereadores Romário Paz, que integra a Comissão Permanente de Educação, Cultura, Saúde e Desenvolvimento Social do Poder Legislativo, e Maria Helena Alves Duarte, Líder do Governo na Câmara, para esclarecer as razões de até agora o Município não haver contratado o profissional nas áreas de traumatologia e ortopedia, autorizada pela lei 7.334, de 13 de abril de 2018, para atendimento aos usuários do SUS.
“Temos informação de que o secretário geral, Enrique Civeira, indeferiu, lá no dia 27 de setembro de 2018”, comentou o Presidente da Câmara de Vereadores. “Diariamente, nós ficamos aqui, debatendo, fazendo audiências, reuniões, encontros, com a Santa Casa, com os funcionários, médicos, o Poder Legislativo tratando assuntos da saúde, e especificamente nesse ponto, não falta vontade e iniciativa de nossa parte, para ajudar e apoiar, independente de qual seja a sigla do administrador da cidade, nós sempre nos colocamos à disposição”, disse ele. “O que falta é uma contrapartida da outra parte para que as coisas sejam resolvidas”, avaliou.
“Me digam por que não foi, se vai ser, quando vai ser... Aqui, se encaminharem pedido a esta Casa para contratação de dois, três, quatro, nós vamos aprovar por unanimidade, porque nós queremos uma melhoria. É um problema que se arrasta há muito tempo. Eram três profissionais, hoje são dois, e não aumenta essa rede por quê? Por que está sendo indeferido um profissional nessa área, tão solicitado?”, questionou Galo. “Assim seria possível diminuir drasticamente o problema. Hoje, todo mundo sofre em Livramento porque, se não podem atender, encaminham para outro município, então não tem explicação para a não contratação”, concluiu Galo.